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Olhar a obra de Chagall é um desafio poético além de pictural - uma invasão à filosofia vegetal do artista pela decodificação do pensamento vegetativo do poeta plantado em jardim próprio - próprio Jardim do Éden e das Hespérides ambos silvestres dentro do corpo pensante do poeta plástico - corpo de fauno para não titubear na semiótica quando da leitura e posterior escritura dos geóglifos individuados em cada ser pelas circunstâncias naturais e o contexto historial do indivíduo que é tão único que não se pode buscar o homem morto nos rastos de seus filhos na aurora ou na noite tenebrosa porquanto os filhos possuem dele e postam dele no ser um pedaço desprezível e amuado daquele ser que na filha vira em muxoxo feminino pois na reencarnação possível na graça da escrita genética o karma é outro - outros atos e fatos fazem um ser que guarda do homem morto apenas o rasgar do espelho na água Observar a pintura do artista surreal é proceder a uma devassa no espírito do filósofo o qual tem o poder de minorar ou majorar a engenharia na vida porém não tem poder algum sobre a vida assente na planta da alma nem quaisquer recursos contra ou a favor dos ventos que sopram a alma para o interior da árvore da vida ( a árvore em ritmo de folhas e inflorescências dentro do corpo humano que é outrossim um corpo de fauno meio a meio em anatomia e fisiologia para homem e fauno - sopra de dentro do anjo que está dentro da forma arbustiva herbácea ou arbórea ventos para tocar o veleiro alegórico de Salvador Dali - que é salvador dali mas está sempre aqui - no coração do fauno o qual é a vida ou alma vegetal alma em vegetação ou Flora e na mixórdia do mito - rito bizantino responsável pela mescla massiva que faz o animal e o homem emergindo do corpo anatômico e fisiológico do animal desenhando a geometria no corpo metafórico do fauno nos projetos em debuxos e gravados que faz a poesia nascer na alma do poeta - e com a poesia se desenha o corpo humano anatômico e filosófico fisiológico e científico ( A poesia é uma clorofila em verde impregnada na alma do ser humano e uma pérgula com um anjo azul e outro anjo sorrindo surrealista na alma de Salvador Dali Ah! e a queda do anjo! com anjo feminil de Chagall em queda livre com todo o entorno tecendo as circunstâncias : - com um violino mudo sem mãos de violinista que o toque baqueta em cruz ( tudo desenhando um pré-violinista filho da álgebra árabe e da geometria grega duas filosofias para as artes ) violino cruzado-cristão! ou em cruz sobre o túmulo da música na estrada cristã pois a cruz é uma asa desajeitada que os incautos imaginam que tem a capacidade de voar além das águias e do falcão peregrino grudar céu no azul - no alto azul ) Sol amarelo vela pálida burro lívido mulher com criança ao colo Cristo crucificado transeuntes basbaques com a aldeia ao fundo casas tortas embriagadas em passo trôpego de ébrio que chega da noite pelo rasto alvo da manhã refletida no orvalho hialino e figuras negras se retorcendo nas trevas atrás do feminil anjo escarlate em túnica carmesim caindo da altura do céu - do céu da alma de Marc Chagall! poeta plástico ) Pairar com o olhar mergulhado sobre a obra de Chagall é um desafio estético e sapiencial não de mergulhão com o cérebro nadando no sangue do peixe ( mergulhão-de-alaotra ou grebe-de-alaotra mergulhão-de-touca... ) e procedendo a um périplo pelas Antilhas respirando água e terras ilhadas no mar do Caribe ou dos Caraíbas que foram extintos pelos arrivistas ) Por os pés dos olhos nos caminhos pictográficos de Chagall é uma invasão bárbara à gnoseologia do autor empreendida pelo pensamento vegetativo do poeta aberto ao espaço e tempo da vida - uma devassa na alma do artista que fica num enclave entre o vegetal e o sistema nervoso vegetativo que desvela o universo em poesia e a vida em glicose com uma simplicidade e de uma forma tão versátil com versos em hemistíquio e melodia em cacofonia para diatribe ( Alma é flora e fauno e não o avantesma cristão - velado abantesma! ) Admirar a obra de Chagall é observar o homem morto emaranhado em sua criação retratado nas suas invenções codificado na vida através de signos e símbolos que fabrica a linguagem poética e matemática ambas em lógicas diversas para cada sistema encefálico : o sistema nervoso central e o sistema nervoso autônomo dois modos de pensar sendo s sabedoria concernente ao sistema vegetal e o conhecimento ao sistema nervoso central que limita o ser humano à razão e sensibilidade ( sistema canhestro e anti-fauno ) O artista é irracional pleno do fauno quando grafa e pinta a poesia plástica em sua obra de arte submetida às normas de uma gramática que atravessa o imaginário - arraigado na raiz que bebe do pensamento em terra onde está a erva assente ( As ervas andarilhas são amazonas galopando na ventania à revelia da credulidade dos estultos porquanto são filósofas cínicas compêndios e enciclopédias vivas com o sistema nervoso autônomo simpático e parassimpático que pensa a alma dentro de uma arquitetura a qual realizam na estrutura de uma engenharia para ervas formas arbustivas lianas trepadeiras em pérgulas e outros agentes vegetais que sintetizam e mantêm a vida enquanto houver alma na atmosfera e não sobrarem apenas as bactérias anaeróbicas - as quais não respiram por alma ou não captam a alma nas camadas do ar As ervas peregrinas são cépticas no que tange ao Apocalipse e outros eventos-sonhos ou pesadelos que pesam nas pálpebras do homem que dorme - quase como o homem morto que será um dia ou noite sobre o dorso do negro corcel a galope desenfreado levado para nenhum apocalipse real porém apenas para um ritual em teatro - sempre religioso é o teatro a cantar o bode ou Pã ou outra encarnação mítica que a miragem do homem no deserto faz crer real ) Nietzsche transcreveu num racionalismo irracional sobre o que há de radical na tragédia pois a vida é trágica irracional e vegetal e pensa a alma pelo método vegetativo que é uma bifurcação do pensamento nas terras conquistadas pela floresta das amazonas - pela amazona que cavalga e apeia da lenda numa versão feminina de Alexandre Magno cavaleiro originário da "Magna Grécia" cuja onomástica não tem compromisso com a historiografia ou quaisquer outras ares de ciência sem licença poética O poeta é irracional no que põe o ser em hieróglifos sob forma de poesia ou vegetação interior - arraigada ao solo e aos símbolos nos geóglifos que dança a dança das três Graças de Canova na poesia Empunhando o clarinete bebe o pensamento da terra que Nietzsche transcreveu numa racionalização do irracional posto na solenidade dramática do ritual trágico pois a vida é tragédia irracional cantada em coro e vegetal em soro O vate pensa a alma pelo método vegetativo sendo o filósofo natural propagando a filosofia do sistema nervoso vegetativo esparso na inflação das ervas exércitos que tomam tudo de assalto - até a alma que é uma parte de erva no fauno ( O irracionalismo do filólogo e filósofo alemão tem um quê de vegetativo Aliás, é todo o pensamento vegetal profundo - um pensar vegetal ou vital a perambular pelo corpo do fauno na vida e na alma pagã - que é a vida em verde ) O artista é racional entretanto ao se utilizar do conhecimento erudito que é uma forma mitigada do pensamento vegetativo mais ancho e criativo - pensamento criador ( O criador está no núcleo deste pensamento arraigado nas ervas do sistema nervoso vegetativo ou autônomo que cuida de manter a alma viva e pensante na criança com a primavera no corpo no jovem na intersecção com o fauno a flora ninfas nereidas Afrodite Calipígia Vênus de Milo... No que tange a lira lírica concernente ao adulto e ao velho com a devastação do inverno e o advento do outono amarelo - amarelo cavalo do Apocalipse da amazona com inflorescências amarelas em clarim e trombeta ressequidas floradas no fim do lilás do saxofone em fim de improviso musical a soprar anjos que caem no tombar das folhas decíduas de planta caducifólia... ) Ler a obra de um artista é um trabalho ingente porquanto demanda uma leitura bifurcada que se estende da leitura viva do leitor à leitura morta do poeta que levou consigo todo um tempo irrecuperável debaixo do rosto de hera e lodo que a chuva trouxe e semeou ao pé do jazigo triste - de uma melancolia inenarrável em cada gesto dos operários que o erigiu ou nas palavras piando desamparadas na lapide - palavras perdidas que lembram uma ave perdida de sua mãe a piar desesperadamente - o inútil pio do pio ser ( do Pio Papa! ) desenhado por toda a parte sempre na forma da "Piedade" expressa por Micheangelo Buonarotti que vaticina toda a dor da vida com Maria Pia pranteando o homem morto no filho morto - morto em Cristo! ...para a morte eterna Chagall apenas se lê e se torna surreal no canto do galo quando a alma vem em olhos de quem lê - de quem abre os olhos dos signos e símbolos na manhã álacre com o passo no pássaro que canta todo o candor impresso na barra da alva ou na flor de laranjeira flutuantes na alma vegetal das noivas do pintor ( Alma é sempre vegetal - glicosídeo que sustem a vida em sintonia fina com o significado em latim ) O pintor da aldeia russa executou muitos poemas plásticos com um violino de violinista azul para acessar o que é celeste em Paganini ou Mendelssohn e outro violino de violista verde pastoreando rebanhos de ervas com o vento em suas pastorais em silêncio áureo - na calada da noite severa onde se enredou a tragédia do homem morto no silêncio do respirar dos violinos - interlúdio ( Um Stradivarius e um Amati de Cremona ) Chagall é o homem morto o não-ser universal do homem que vem do escuro ao lume e vai de volta da luz ao mar de trevas noturnas aonde não estava nem era antes de nascer usufruir do natal e da curta vida de caramujo com toda a gravidade de Atlas às costas na costa do Atlântico ou do Pacífico oceano - mar oceano O homem morto eu conheço ou reconheci na máscara mortuária de meu pai na mortalha de alguns amigos em peregrinação ao Hades descendo ao Seol Todavia a mulher morta não conheci senão uma : - minha avó! Ela é a Ofélia de Hamlet pintada por Shakespeare nos quadros com noivas de Chagall - noivas da vida e da morte consoante esteja a flor de laranjeira com alma de perfume desde a barra da alva fechando os olhos belos e jovens da noiva com o orgasmo nupcial após o coito subsequente ao matrimônio na aldeia russa ou então os olhos vidrados a contemplar a escuridão inicial e final na solidão do espasmo da morte - dançando com um miosótis!... O homem morto - a mulher morta nesta ladainha social é mais presente e atuante intelectualmente ou espiritualmente se o veículo for a religião do que o homem vivo - nós que estamos "por aqui!" ( imagine o gesto sugerindo cortar o pescoço ou se preferir a cabeça dada ao carrasco ) ainda andando em pré-morte empós o pré-natal subjugados aos vivos capitães aos respectivos cônjuges que se agriolham mutuamente ( casamento putativo! ) e até aos mortos com fundo fóssil são outros tantos capitães ou capelães - para cobrir a cabeça e não ousar descobrir nunca O mundo vive do medo que inculcam ao indivíduo e o indivíduo é o mundo - o universo preclaro-estelar e tudo o mais que salta aos olhos e cabe ouvidos adentro - tudo que escuta ao percurtir nos ossos do martelo e da bigorna do ferreiro em oficina no ouvido interno que temos e somos Vulcanos auditivos - e tudo o mais que avança e toma de assalto o cosmos e a cosmologia a cosmética e a cosmogonia com a legião de captores de cheiros à frente armada em infantaria no cavalete de cartilagem do nariz ( as narinas a resfolegar qual corcel bravio na batalha do apocalipse a abrir a flor em fragrâncias em Guerras Púnicas ) - a tez que cobre o frio em corpo ( encorpado xarope com uva para o tinto das coisas invisíveis de outro modo - tirantes ao insensível que viaja vago no espectro mas não nos olhos em viés geométrico não-euclidiano ) e experiencia a tepidez da manhã anã amarela tímida ao ser suspensa no azul e cuja experiência experiencia ela própria useira e vezeira da doutrina do empirismo e no ato de auto-experenciar ) que ronda o espírito humano Tudo e todos é o indivíduo e não existe mais nada excepto a nadidade dada pelo indivíduo posta ou postada pelo indivíduo único ser e ente ser solitário no mundo entre entes - é um solipsismo de eremita condenado a uma solidão insulado na ilha que é Robinson Crusoé em melancolia perene Tudo o que está na existência é o indivíduo - inúmeros deles isolados em si presos à ilha de dentro pois há miríades de indivíduos! - e o sentido da gustação é a ciência que demonstra num teorema de gastronomia que tão-somente existe o indivíduo de onde parte tudo e nasce o mundo social e o universo até o dia da morte de qualquer um dos indivíduos - cada um prova o seu bocado isoladamente insulado no arquipélago do sabor individual que é incomunicável
Olhar a obra de Chagall é um desafio poético além de pictural - uma invasão à filosofia vegetal do artista pela decodificação do pensamento vegetativo do poeta plantado em jardim próprio - próprio Jardim do Éden e das Hespérides ambos silvestres dentro do corpo pensante do poeta plástico - corpo de fauno para não titubear na semiótica quando da leitura e posterior escritura dos geóglifos individuados em cada ser pelas circunstâncias naturais e o contexto historial do indivíduo que é tão único que não se pode buscar o homem morto nos rastos de seus filhos na aurora ou na noite tenebrosa porquanto os filhos possuem dele e postam dele no ser um pedaço desprezível e amuado daquele ser que na filha vira em muxoxo feminino pois na reencarnação possível na graça da escrita genética o karma é outro - outros atos e fatos fazem um ser que guarda do homem morto apenas o rasgar do espelho na água Observar a pintura do artista surreal é proceder a uma devassa no espírito do filósofo o qual tem o poder de minorar ou majorar a engenharia na vida porém não tem poder algum sobre a vida assente na planta da alma nem quaisquer recursos contra ou a favor dos ventos que sopram a alma para o interior da árvore da vida ( a árvore em ritmo de folhas e inflorescências dentro do corpo humano que é outrossim um corpo de fauno meio a meio em anatomia e fisiologia para homem e fauno - sopra de dentro do anjo que está dentro da forma arbustiva herbácea ou arbórea ventos para tocar o veleiro alegórico de Salvador Dali - que é salvador dali mas está sempre aqui - no coração do fauno o qual é a vida ou alma vegetal alma em vegetação ou Flora e na mixórdia do mito - rito bizantino responsável pela mescla massiva que faz o animal e o homem emergindo do corpo anatômico e fisiológico do animal desenhando a geometria no corpo metafórico do fauno nos projetos em debuxos e gravados que faz a poesia nascer na alma do poeta - e com a poesia se desenha o corpo humano anatômico e filosófico fisiológico e científico ( A poesia é uma clorofila em verde impregnada na alma do ser humano e uma pérgula com um anjo azul e outro anjo sorrindo surrealista na alma de Salvador Dali Ah! e a queda do anjo! com anjo feminil de Chagall em queda livre com todo o entorno tecendo as circunstâncias : - com um violino mudo sem mãos de violinista que o toque baqueta em cruz ( tudo desenhando um pré-violinista filho da álgebra árabe e da geometria grega duas filosofias para as artes ) violino cruzado-cristão! ou em cruz sobre o túmulo da música na estrada cristã pois a cruz é uma asa desajeitada que os incautos imaginam que tem a capacidade de voar além das águias e do falcão peregrino grudar céu no azul - no alto azul ) Sol amarelo vela pálida burro lívido mulher com criança ao colo Cristo crucificado transeuntes basbaques com a aldeia ao fundo casas tortas embriagadas em passo trôpego de ébrio que chega da noite pelo rasto alvo da manhã refletida no orvalho hialino e figuras negras se retorcendo nas trevas atrás do feminil anjo escarlate em túnica carmesim caindo da altura do céu - do céu da alma de Marc Chagall! poeta plástico ) Pairar com o olhar mergulhado sobre a obra de Chagall é um desafio estético e sapiencial não de mergulhão com o cérebro nadando no sangue do peixe ( mergulhão-de-alaotra ou grebe-de-alaotra mergulhão-de-touca... ) e procedendo a um périplo pelas Antilhas respirando água e terras ilhadas no mar do Caribe ou dos Caraíbas que foram extintos pelos arrivistas ) Por os pés dos olhos nos caminhos pictográficos de Chagall é uma invasão bárbara à gnoseologia do autor empreendida pelo pensamento vegetativo do poeta aberto ao espaço e tempo da vida - uma devassa na alma do artista que fica num enclave entre o vegetal e o sistema nervoso vegetativo que desvela o universo em poesia e a vida em glicose com uma simplicidade e de uma forma tão versátil com versos em hemistíquio e melodia em cacofonia para diatribe ( Alma é flora e fauno e não o avantesma cristão - velado abantesma! ) Admirar a obra de Chagall é observar o homem morto emaranhado em sua criação retratado nas suas invenções codificado na vida através de signos e símbolos que fabrica a linguagem poética e matemática ambas em lógicas diversas para cada sistema encefálico : o sistema nervoso central e o sistema nervoso autônomo dois modos de pensar sendo s sabedoria concernente ao sistema vegetal e o conhecimento ao sistema nervoso central que limita o ser humano à razão e sensibilidade ( sistema canhestro e anti-fauno ) O artista é irracional pleno do fauno quando grafa e pinta a poesia plástica em sua obra de arte submetida às normas de uma gramática que atravessa o imaginário - arraigado na raiz que bebe do pensamento em terra onde está a erva assente ( As ervas andarilhas são amazonas galopando na ventania à revelia da credulidade dos estultos porquanto são filósofas cínicas compêndios e enciclopédias vivas com o sistema nervoso autônomo simpático e parassimpático que pensa a alma dentro de uma arquitetura a qual realizam na estrutura de uma engenharia para ervas formas arbustivas lianas trepadeiras em pérgulas e outros agentes vegetais que sintetizam e mantêm a vida enquanto houver alma na atmosfera e não sobrarem apenas as bactérias anaeróbicas - as quais não respiram por alma ou não captam a alma nas camadas do ar As ervas peregrinas são cépticas no que tange ao Apocalipse e outros eventos-sonhos ou pesadelos que pesam nas pálpebras do homem que dorme - quase como o homem morto que será um dia ou noite sobre o dorso do negro corcel a galope desenfreado levado para nenhum apocalipse real porém apenas para um ritual em teatro - sempre religioso é o teatro a cantar o bode ou Pã ou outra encarnação mítica que a miragem do homem no deserto faz crer real ) Nietzsche transcreveu num racionalismo irracional sobre o que há de radical na tragédia pois a vida é trágica irracional e vegetal e pensa a alma pelo método vegetativo que é uma bifurcação do pensamento nas terras conquistadas pela floresta das amazonas - pela amazona que cavalga e apeia da lenda numa versão feminina de Alexandre Magno cavaleiro originário da "Magna Grécia" cuja onomástica não tem compromisso com a historiografia ou quaisquer outras ares de ciência sem licença poética O poeta é irracional no que põe o ser em hieróglifos sob forma de poesia ou vegetação interior - arraigada ao solo e aos símbolos nos geóglifos que dança a dança das três Graças de Canova na poesia Empunhando o clarinete bebe o pensamento da terra que Nietzsche transcreveu numa racionalização do irracional posto na solenidade dramática do ritual trágico pois a vida é tragédia irracional cantada em coro e vegetal em soro O vate pensa a alma pelo método vegetativo sendo o filósofo natural propagando a filosofia do sistema nervoso vegetativo esparso na inflação das ervas exércitos que tomam tudo de assalto - até a alma que é uma parte de erva no fauno ( O irracionalismo do filólogo e filósofo alemão tem um quê de vegetativo Aliás, é todo o pensamento vegetal profundo - um pensar vegetal ou vital a perambular pelo corpo do fauno na vida e na alma pagã - que é a vida em verde ) O artista é racional entretanto ao se utilizar do conhecimento erudito que é uma forma mitigada do pensamento vegetativo mais ancho e criativo - pensamento criador ( O criador está no núcleo deste pensamento arraigado nas ervas do sistema nervoso vegetativo ou autônomo que cuida de manter a alma viva e pensante na criança com a primavera no corpo no jovem na intersecção com o fauno a flora ninfas nereidas Afrodite Calipígia Vênus de Milo... No que tange a lira lírica concernente ao adulto e ao velho com a devastação do inverno e o advento do outono amarelo - amarelo cavalo do Apocalipse da amazona com inflorescências amarelas em clarim e trombeta ressequidas floradas no fim do lilás do saxofone em fim de improviso musical a soprar anjos que caem no tombar das folhas decíduas de planta caducifólia... ) Ler a obra de um artista é um trabalho ingente porquanto demanda uma leitura bifurcada que se estende da leitura viva do leitor à leitura morta do poeta que levou consigo todo um tempo irrecuperável debaixo do rosto de hera e lodo que a chuva trouxe e semeou ao pé do jazigo triste - de uma melancolia inenarrável em cada gesto dos operários que o erigiu ou nas palavras piando desamparadas na lapide - palavras perdidas que lembram uma ave perdida de sua mãe a piar desesperadamente - o inútil pio do pio ser ( do Pio Papa! ) desenhado por toda a parte sempre na forma da "Piedade" expressa por Micheangelo Buonarotti que vaticina toda a dor da vida com Maria Pia pranteando o homem morto no filho morto - morto em Cristo! ...para a morte eterna Chagall apenas se lê e se torna surreal no canto do galo quando a alma vem em olhos de quem lê - de quem abre os olhos dos signos e símbolos na manhã álacre com o passo no pássaro que canta todo o candor impresso na barra da alva ou na flor de laranjeira flutuantes na alma vegetal das noivas do pintor ( Alma é sempre vegetal - glicosídeo que sustem a vida em sintonia fina com o significado em latim ) O pintor da aldeia russa executou muitos poemas plásticos com um violino de violinista azul para acessar o que é celeste em Paganini ou Mendelssohn e outro violino de violista verde pastoreando rebanhos de ervas com o vento em suas pastorais em silêncio áureo - na calada da noite severa onde se enredou a tragédia do homem morto no silêncio do respirar dos violinos - interlúdio ( Um Stradivarius e um Amati de Cremona ) Chagall é o homem morto o não-ser universal do homem que vem do escuro ao lume e vai de volta da luz ao mar de trevas noturnas aonde não estava nem era antes de nascer usufruir do natal e da curta vida de caramujo com toda a gravidade de Atlas às costas na costa do Atlântico ou do Pacífico oceano - mar oceano O homem morto eu conheço ou reconheci na máscara mortuária de meu pai na mortalha de alguns amigos em peregrinação ao Hades descendo ao Seol Todavia a mulher morta não conheci senão uma : - minha avó! Ela é a Ofélia de Hamlet pintada por Shakespeare nos quadros com noivas de Chagall - noivas da vida e da morte consoante esteja a flor de laranjeira com alma de perfume desde a barra da alva fechando os olhos belos e jovens da noiva com o orgasmo nupcial após o coito subsequente ao matrimônio na aldeia russa ou então os olhos vidrados a contemplar a escuridão inicial e final na solidão do espasmo da morte - dançando com um miosótis!... O homem morto - a mulher morta nesta ladainha social é mais presente e atuante intelectualmente ou espiritualmente se o veículo for a religião do que o homem vivo - nós que estamos "por aqui!" ( imagine o gesto sugerindo cortar o pescoço ou se preferir a cabeça dada ao carrasco ) ainda andando em pré-morte empós o pré-natal subjugados aos vivos capitães aos respectivos cônjuges que se agriolham mutuamente ( casamento putativo! ) e até aos mortos com fundo fóssil são outros tantos capitães ou capelães - para cobrir a cabeça e não ousar descobrir nunca O mundo vive do medo que inculcam ao indivíduo e o indivíduo é o mundo - o universo preclaro-estelar e tudo o mais que salta aos olhos e cabe ouvidos adentro - tudo que escuta ao percurtir nos ossos do martelo e da bigorna do ferreiro em oficina no ouvido interno que temos e somos Vulcanos auditivos - e tudo o mais que avança e toma de assalto o cosmos e a cosmologia a cosmética e a cosmogonia com a legião de captores de cheiros à frente armada em infantaria no cavalete de cartilagem do nariz ( as narinas a resfolegar qual corcel bravio na batalha do apocalipse a abrir a flor em fragrâncias em Guerras Púnicas ) - a tez que cobre o frio em corpo ( encorpado xarope com uva para o tinto das coisas invisíveis de outro modo - tirantes ao insensível que viaja vago no espectro mas não nos olhos em viés geométrico não-euclidiano ) e experiencia a tepidez da manhã anã amarela tímida ao ser suspensa no azul e cuja experiência experiencia ela própria useira e vezeira da doutrina do empirismo e no ato de auto-experenciar ) que ronda o espírito humano Tudo e todos é o indivíduo e não existe mais nada excepto a nadidade dada pelo indivíduo posta ou postada pelo indivíduo único ser e ente ser solitário no mundo entre entes - é um solipsismo de eremita condenado a uma solidão insulado na ilha que é Robinson Crusoé em melancolia perene Tudo o que está na existência é o indivíduo - inúmeros deles isolados em si presos à ilha de dentro pois há miríades de indivíduos! - e o sentido da gustação é a ciência que demonstra num teorema de gastronomia que tão-somente existe o indivíduo de onde parte tudo e nasce o mundo social e o universo até o dia da morte de qualquer um dos indivíduos - cada um prova o seu bocado isoladamente insulado no arquipélago do sabor individual que é incomunicável
Olhar a obra de Chagall é um desafio poético além de pictural - uma invasão à filosofia vegetal do artista pela decodificação do pensamento vegetativo do poeta plantado em jardim próprio - próprio Jardim do Éden e das Hespérides ambos silvestres dentro do corpo pensante do poeta plástico - corpo de fauno para não titubear na semiótica quando da leitura e posterior escritura dos geóglifos individuados em cada ser pelas circunstâncias naturais e o contexto historial do indivíduo que é tão único que não se pode buscar o homem morto nos rastos de seus filhos na aurora ou na noite tenebrosa porquanto os filhos possuem dele e postam dele no ser um pedaço desprezível e amuado daquele ser que na filha vira em muxoxo feminino pois na reencarnação possível na graça da escrita genética o karma é outro - outros atos e fatos fazem um ser que guarda do homem morto apenas o rasgar do espelho na água Observar a pintura do artista surreal é proceder a uma devassa no espírito do filósofo o qual tem o poder de minorar ou majorar a engenharia na vida porém não tem poder algum sobre a vida assente na planta da alma nem quaisquer recursos contra ou a favor dos ventos que sopram a alma para o interior da árvore da vida ( a árvore em ritmo de folhas e inflorescências dentro do corpo humano que é outrossim um corpo de fauno meio a meio em anatomia e fisiologia para homem e fauno - sopra de dentro do anjo que está dentro da forma arbustiva herbácea ou arbórea ventos para tocar o veleiro alegórico de Salvador Dali - que é salvador dali mas está sempre aqui - no coração do fauno o qual é a vida ou alma vegetal alma em vegetação ou Flora e na mixórdia do mito - rito bizantino responsável pela mescla massiva que faz o animal e o homem emergindo do corpo anatômico e fisiológico do animal desenhando a geometria no corpo metafórico do fauno nos projetos em debuxos e gravados que faz a poesia nascer na alma do poeta - e com a poesia se desenha o corpo humano anatômico e filosófico fisiológico e científico ( A poesia é uma clorofila em verde impregnada na alma do ser humano e uma pérgula com um anjo azul e outro anjo sorrindo surrealista na alma de Salvador Dali Ah! e a queda do anjo! com anjo feminil de Chagall em queda livre com todo o entorno tecendo as circunstâncias : - com um violino mudo sem mãos de violinista que o toque baqueta em cruz ( tudo desenhando um pré-violinista filho da álgebra árabe e da geometria grega duas filosofias para as artes ) violino cruzado-cristão! ou em cruz sobre o túmulo da música na estrada cristã pois a cruz é uma asa desajeitada que os incautos imaginam que tem a capacidade de voar além das águias e do falcão peregrino grudar céu no azul - no alto azul ) Sol amarelo vela pálida burro lívido mulher com criança ao colo Cristo crucificado transeuntes basbaques com a aldeia ao fundo casas tortas embriagadas em passo trôpego de ébrio que chega da noite pelo rasto alvo da manhã refletida no orvalho hialino e figuras negras se retorcendo nas trevas atrás do feminil anjo escarlate em túnica carmesim caindo da altura do céu - do céu da alma de Marc Chagall! poeta plástico ) Pairar com o olhar mergulhado sobre a obra de Chagall é um desafio estético e sapiencial não de mergulhão com o cérebro nadando no sangue do peixe ( mergulhão-de-alaotra ou grebe-de-alaotra mergulhão-de-touca... ) e procedendo a um périplo pelas Antilhas respirando água e terras ilhadas no mar do Caribe ou dos Caraíbas que foram extintos pelos arrivistas ) Por os pés dos olhos nos caminhos pictográficos de Chagall é uma invasão bárbara à gnoseologia do autor empreendida pelo pensamento vegetativo do poeta aberto ao espaço e tempo da vida - uma devassa na alma do artista que fica num enclave entre o vegetal e o sistema nervoso vegetativo que desvela o universo em poesia e a vida em glicose com uma simplicidade e de uma forma tão versátil com versos em hemistíquio e melodia em cacofonia para diatribe ( Alma é flora e fauno e não o avantesma cristão - velado abantesma! ) Admirar a obra de Chagall é observar o homem morto emaranhado em sua criação retratado nas suas invenções codificado na vida através de signos e símbolos que fabrica a linguagem poética e matemática ambas em lógicas diversas para cada sistema encefálico : o sistema nervoso central e o sistema nervoso autônomo dois modos de pensar sendo s sabedoria concernente ao sistema vegetal e o conhecimento ao sistema nervoso central que limita o ser humano à razão e sensibilidade ( sistema canhestro e anti-fauno ) O artista é irracional pleno do fauno quando grafa e pinta a poesia plástica em sua obra de arte submetida às normas de uma gramática que atravessa o imaginário - arraigado na raiz que bebe do pensamento em terra onde está a erva assente ( As ervas andarilhas são amazonas galopando na ventania à revelia da credulidade dos estultos porquanto são filósofas cínicas compêndios e enciclopédias vivas com o sistema nervoso autônomo simpático e parassimpático que pensa a alma dentro de uma arquitetura a qual realizam na estrutura de uma engenharia para ervas formas arbustivas lianas trepadeiras em pérgulas e outros agentes vegetais que sintetizam e mantêm a vida enquanto houver alma na atmosfera e não sobrarem apenas as bactérias anaeróbicas - as quais não respiram por alma ou não captam a alma nas camadas do ar As ervas peregrinas são cépticas no que tange ao Apocalipse e outros eventos-sonhos ou pesadelos que pesam nas pálpebras do homem que dorme - quase como o homem morto que será um dia ou noite sobre o dorso do negro corcel a galope desenfreado levado para nenhum apocalipse real porém apenas para um ritual em teatro - sempre religioso é o teatro a cantar o bode ou Pã ou outra encarnação mítica que a miragem do homem no deserto faz crer real ) Nietzsche transcreveu num racionalismo irracional sobre o que há de radical na tragédia pois a vida é trágica irracional e vegetal e pensa a alma pelo método vegetativo que é uma bifurcação do pensamento nas terras conquistadas pela floresta das amazonas - pela amazona que cavalga e apeia da lenda numa versão feminina de Alexandre Magno cavaleiro originário da "Magna Grécia" cuja onomástica não tem compromisso com a historiografia ou quaisquer outras ares de ciência sem licença poética O poeta é irracional no que põe o ser em hieróglifos sob forma de poesia ou vegetação interior - arraigada ao solo e aos símbolos nos geóglifos que dança a dança das três Graças de Canova na poesia Empunhando o clarinete bebe o pensamento da terra que Nietzsche transcreveu numa racionalização do irracional posto na solenidade dramática do ritual trágico pois a vida é tragédia irracional cantada em coro e vegetal em soro O vate pensa a alma pelo método vegetativo sendo o filósofo natural propagando a filosofia do sistema nervoso vegetativo esparso na inflação das ervas exércitos que tomam tudo de assalto - até a alma que é uma parte de erva no fauno ( O irracionalismo do filólogo e filósofo alemão tem um quê de vegetativo Aliás, é todo o pensamento vegetal profundo - um pensar vegetal ou vital a perambular pelo corpo do fauno na vida e na alma pagã - que é a vida em verde ) O artista é racional entretanto ao se utilizar do conhecimento erudito que é uma forma mitigada do pensamento vegetativo mais ancho e criativo - pensamento criador ( O criador está no núcleo deste pensamento arraigado nas ervas do sistema nervoso vegetativo ou autônomo que cuida de manter a alma viva e pensante na criança com a primavera no corpo no jovem na intersecção com o fauno a flora ninfas nereidas Afrodite Calipígia Vênus de Milo... No que tange a lira lírica concernente ao adulto e ao velho com a devastação do inverno e o advento do outono amarelo - amarelo cavalo do Apocalipse da amazona com inflorescências amarelas em clarim e trombeta ressequidas floradas no fim do lilás do saxofone em fim de improviso musical a soprar anjos que caem no tombar das folhas decíduas de planta caducifólia... ) Ler a obra de um artista é um trabalho ingente porquanto demanda uma leitura bifurcada que se estende da leitura viva do leitor à leitura morta do poeta que levou consigo todo um tempo irrecuperável debaixo do rosto de hera e lodo que a chuva trouxe e semeou ao pé do jazigo triste - de uma melancolia inenarrável em cada gesto dos operários que o erigiu ou nas palavras piando desamparadas na lapide - palavras perdidas que lembram uma ave perdida de sua mãe a piar desesperadamente - o inútil pio do pio ser ( do Pio Papa! ) desenhado por toda a parte sempre na forma da "Piedade" expressa por Micheangelo Buonarotti que vaticina toda a dor da vida com Maria Pia pranteando o homem morto no filho morto - morto em Cristo! ...para a morte eterna Chagall apenas se lê e se torna surreal no canto do galo quando a alma vem em olhos de quem lê - de quem abre os olhos dos signos e símbolos na manhã álacre com o passo no pássaro que canta todo o candor impresso na barra da alva ou na flor de laranjeira flutuantes na alma vegetal das noivas do pintor ( Alma é sempre vegetal - glicosídeo que sustem a vida em sintonia fina com o significado em latim ) O pintor da aldeia russa executou muitos poemas plásticos com um violino de violinista azul para acessar o que é celeste em Paganini ou Mendelssohn e outro violino de violista verde pastoreando rebanhos de ervas com o vento em suas pastorais em silêncio áureo - na calada da noite severa onde se enredou a tragédia do homem morto no silêncio do respirar dos violinos - interlúdio ( Um Stradivarius e um Amati de Cremona ) Chagall é o homem morto o não-ser universal do homem que vem do escuro ao lume e vai de volta da luz ao mar de trevas noturnas aonde não estava nem era antes de nascer usufruir do natal e da curta vida de caramujo com toda a gravidade de Atlas às costas na costa do Atlântico ou do Pacífico oceano - mar oceano O homem morto eu conheço ou reconheci na máscara mortuária de meu pai na mortalha de alguns amigos em peregrinação ao Hades descendo ao Seol Todavia a mulher morta não conheci senão uma : - minha avó! Ela é a Ofélia de Hamlet pintada por Shakespeare nos quadros com noivas de Chagall - noivas da vida e da morte consoante esteja a flor de laranjeira com alma de perfume desde a barra da alva fechando os olhos belos e jovens da noiva com o orgasmo nupcial após o coito subsequente ao matrimônio na aldeia russa ou então os olhos vidrados a contemplar a escuridão inicial e final na solidão do espasmo da morte - dançando com um miosótis!... O homem morto - a mulher morta nesta ladainha social é mais presente e atuante intelectualmente ou espiritualmente se o veículo for a religião do que o homem vivo - nós que estamos "por aqui!" ( imagine o gesto sugerindo cortar o pescoço ou se preferir a cabeça dada ao carrasco ) ainda andando em pré-morte empós o pré-natal subjugados aos vivos capitães aos respectivos cônjuges que se agriolham mutuamente ( casamento putativo! ) e até aos mortos com fundo fóssil são outros tantos capitães ou capelães - para cobrir a cabeça e não ousar descobrir nunca O mundo vive do medo que inculcam ao indivíduo e o indivíduo é o mundo - o universo preclaro-estelar e tudo o mais que salta aos olhos e cabe ouvidos adentro - tudo que escuta ao percurtir nos ossos do martelo e da bigorna do ferreiro em oficina no ouvido interno que temos e somos Vulcanos auditivos - e tudo o mais que avança e toma de assalto o cosmos e a cosmologia a cosmética e a cosmogonia com a legião de captores de cheiros à frente armada em infantaria no cavalete de cartilagem do nariz ( as narinas a resfolegar qual corcel bravio na batalha do apocalipse a abrir a flor em fragrâncias em Guerras Púnicas ) - a tez que cobre o frio em corpo ( encorpado xarope com uva para o tinto das coisas invisíveis de outro modo - tirantes ao insensível que viaja vago no espectro mas não nos olhos em viés geométrico não-euclidiano ) e experiencia a tepidez da manhã anã amarela tímida ao ser suspensa no azul e cuja experiência experiencia ela própria useira e vezeira da doutrina do empirismo e no ato de auto-experenciar ) que ronda o espírito humano Tudo e todos é o indivíduo e não existe mais nada excepto a nadidade dada pelo indivíduo posta ou postada pelo indivíduo único ser e ente ser solitário no mundo entre entes - é um solipsismo de eremita condenado a uma solidão insulado na ilha que é Robinson Crusoé em melancolia perene Tudo o que está na existência é o indivíduo - inúmeros deles isolados em si presos à ilha de dentro pois há miríades de indivíduos! - e o sentido da gustação é a ciência que demonstra num teorema de gastronomia que tão-somente existe o indivíduo de onde parte tudo e nasce o mundo social e o universo até o dia da morte de qualquer um dos indivíduos - cada um prova o seu bocado isoladamente insulado no arquipélago do sabor individual que é incomunicável